O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio do Programa Vidas Preservadas, está entre os apoiadores do projeto Ações Integradas de Educomunicação para Prevenção ao Suicídio e da Automutilação, promovido pela Fundação Demócrito Rocha e pela Universidade Aberta do Nordeste. A ação conta com cursos de prevenção ao suicídio e de prevenção da automutilação, além de cartilhas e fascículos digitais, tendo como público-alvo pessoas que atuam com adolescentes, como profissionais de saúde, educadores da rede pública e privada de ensino, profissionais dos conselhos tutelares, líderes de associações religiosas, entidades beneficentes e movimentos sociais. As inscrições estão disponíveis até o dia 26 de outubro pelo site: www.prevencaoevida.com.br
O projeto promove a abordagem adequada aos temas de prevenção da automutilação e ao suicídio, de forma pedagógica e didática, utilizando ferramentas de educomunicação que permitam a promoção e difusão das informações de forma sistemática para o público adolescente, por faixa etária. As ações de formação e de mobilização apresentadas no projeto utilizam-se de estratégias com abordagens pedagógicas e didáticas para trabalharem o cotidiano de forma implicar na reflexão crítica das práticas profissionais e na transformação dos processos de trabalhos, facilitando o desenvolvimento da comunidade que o educando está inserido, pois estimula o diálogo e participação comunitária, possibilitando uma melhor leitura de realidade social.
O projeto Ações Integradas de Educomunicação para Prevenção ao Suicídio e da Automutilação é uma parceria entre a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde, com a Fundação Demócrito Rocha e Universidade Aberta do Nordeste.
Serviço:
Ações Integradas de Educomunicação para Prevenção ao Suicídio e da Automutilação
Quando? Inscrições até 26 de outubro
Valor? Gratuito
Local? www.prevencaoevida.com.br
Público-alvo? Pessoas que atuam com adolescentes, como profissionais de saúde, educadores da rede pública e privada de ensino, profissionais dos conselhos tutelares, líderes de associações religiosas, entidades beneficentes e movimentos sociais.